Entenda como um curso livre pode te ajudar na carreira
Você sabe o que é um curso livre? Entenda como cursos rápidos que te preparam para dominar ferramentas e técnicas podem te ajudar na carreira!
Autor: Redação Impacta
Um curso livre pode ter um impacto bastante positivo na trajetória profissional de uma pessoa ao capacitá-la para determinada função no mercado de trabalho. Como você deve imaginar, o planejamento da própria carreira é um requisito importante para a conquista do sucesso.
Numa época de profundas mudanças, com o desaparecimento de algumas profissões e o surgimento de outras, o indivíduo deve saber se posicionar no contexto atual para colher frutos positivos no futuro. Caso contrário, pode perder anos preciosos da vida por ter feito escolhas erradas e, além disso, ainda ter que correr atrás do prejuízo.
Confira, em seguida, um panorama do mercado de trabalho e como um curso livre pode contribuir no desenvolvimento da sua carreira. Acompanhe!
O mercado de trabalho atual
No ensino médio, os jovens já se deparam com vários caminhos à frente, como fazer um curso livre, um curso técnico, uma graduação ou até entrar direto no mercado de trabalho, num emprego que não exija formação específica.
É bem verdade que esse tipo de ocupação, que não cobra muito do candidato em termos de formação, está cada vez mais raro. Afinal, hoje em dia, até mesmo os cargos ditos mais “simples” ou operacionais requerem um mínimo de qualificação por parte dos candidatos às vagas.
Nos dias de hoje, a exigência de especialização pelos empregadores é um fato consolidado no mercado de trabalho. Como as empresas também são “cobradas” pelo contexto econômico, marcado por grande competitividade, elas também precisam demonstrar mais eficiência e produtividade.
Para tanto, as organizações precisam ter um quadro de pessoal bastante capacitado para entregar os resultados que a sociedade espera. Dessa maneira, os negócios buscam recrutar mão de obra altamente qualificada. Nesse sentido, até mesmo quem pretende abrir a própria empresa deve estar bem preparado para se manter no mercado.
Enquanto antigamente os avós e os pais da geração atual tinham a expectativa de passar a vida inteira em um emprego, essa possibilidade praticamente não existe no contexto que vivemos hoje em dia.
Com o constante avanço tecnológico, as empresas e os profissionais precisam se reinventar frequentemente para permanecerem competitivos e gerarem valor para a cadeia produtiva da qual fazem parte.
Se listarmos as profundas mudanças que ocorreram nos últimos dez anos apenas, veremos que tecnologias, plataformas digitais, dispositivos etc. deixaram de existir e foram substituídos por outros mais modernos.
Logo, quem havia se especializado em determinadas técnicas, como de manutenção de computadores de mesa (desktop), deparou-se com a necessidade de aprender a consertar dispositivos móveis, como tablets e smartphones por exemplo, que não existiam em 2005 na quantidade e na diversidade em que estão disponíveis hoje em dia.
A tendência é de que a renovação de conhecimentos tenha que ser feita, daqui para frente, em prazos cada vez mais curtos. Dessa forma, enquanto no passado uma graduação dava conta do ensino de conhecimentos e habilidades que poderiam ser usados pelos alunos por bastante tempo durante a carreira, hoje em dia a situação é diferente, devido à necessidade de atualização e de reciclagem de conteúdos.
Como não poderia deixar de ser, no recrutamento e na seleção de novos empregados as organizações querem encontrar os melhores profissionais do mercado.
Por isso, além de valorizarem a educação formal, por exemplo, por meio de um curso de graduação, as empresas consideram bastante o domínio de recentes softwares, técnicas e ferramentas do mercado. Afinal, os negócios querem profissionais capazes de provar, na prática, as competências listadas no currículo.
Para ter sucesso na busca por emprego, hoje em dia, o profissional deve ter ao menos um curso feito no ano em que vai atrás de uma vaga. Dessa maneira, ele demonstra para o recrutador que está atualizado com as práticas do mercado e que pode aumentar a produtividade e gerar resultados positivos para o negócio.
À medida que possui cursos específicos no currículo, o profissional se diferencia da maioria na concorrência por um cargo.
Mais uma característica marcante do mercado de trabalho hoje em dia é a mudança na forma de se recrutar um novo colaborador. Antes, era comum algumas dezenas de candidatos saberem da vaga em um anúncio de jornal, por exemplo, e mandarem currículos para a disputa.
Atualmente, porém, os cargos são concorridos por centenas ou até milhares de candidatos, por meio de anúncios em sites ou plataformas de recrutamento.
Conforme o caso, a primeira seleção é feita de modo automático pelo sistema, a partir de critérios previamente estabelecidos pelo setor de Gestão de Pessoas da empresa. Logo, quem tem cursos em áreas-chave para o negócio do futuro empregador, pode passar na frente de muitos concorrentes, para ser chamado para uma entrevista.
Não se pode perder de vista que, cada vez mais, as organizações veem o colaborador como um investimento e não somente como uma mera força de trabalho. Dessa forma, o empregador analisa o potencial de retorno que o profissional pode trazer para a empresa no longo prazo.
Se ponha no lugar do recrutador e imagine que você contrataria um serviço. Sem dúvida você gostaria de adquirir o melhor, concorda? Da mesma maneira atuam os departamentos de Recursos Humanos das empresas na hora de selecionar um novo colaborador.
Diante de um contexto econômico desafiador, tanto para as organizações quanto para os trabalhadores, os profissionais devem demonstrar resiliência e capacitação para manterem os cargos ou conquistarem vagas, caso estejam fora do mercado de trabalho.
Logo, não espere primeiro encontrar um emprego, para depois buscar um curso, seja por conta própria ou por meio de ação da empresa. Em vez de uma atitude passiva em relação à formação, você deve demonstrar proatividade ao se qualificar e, assim, mostrar aos possíveis contratantes que se antecipou às necessidades do negócio. Dessa forma, você ganha valiosos pontos positivos durante uma seleção de vaga de emprego.
O que é um curso livre?
Você ainda não tem uma formação universitária, mas quer ingressar no mercado de trabalho, ou já possui uma graduação, embora esteja “defasado” em relação ao que as empresas pedem nas descrições de vagas?
Se você se encaixa em alguma dessas situações, então, a realização de um curso livre pode ser uma ótima opção para enriquecer o seu currículo profissional.
Diferentemente de um curso técnico ou de um curso de nível superior, o curso livre não requer uma formação anterior do estudante, logo, é mais acessível. Como se trata do oferecimento de capacitações específicas, para assuntos pontuais, as empresas que ofertam cursos livres não precisam de autorização do Ministério da Educação (MEC) para criar esse tipo de treinamento.
Isso não significa, porém, que os cursos não tenham qualidade. Se você escolher uma empresa que tem tradição no ramo de educação, poderá se capacitar de maneira a atingir níveis satisfatórios de aprendizado.
O curso livre faz parte da modalidade de educação não formal, pelo fato de as capacitações não serem regidas por legislações específicas. Por exemplo, cursos de idiomas, de tecnologia, de empreendedorismo, de artes, de fotografia e de um ofício específico (costureira, pintor etc.) são considerados livres.
Esses tipos de treinamentos são muito úteis para promover a qualificação profissional do indivíduo em determinada área, para atualizá-lo a respeito de técnicas ou ferramentas recentes, além de abrir novas possibilidades de atuação no mercado de trabalho.
Outra característica marcante de um curso livre é o fato de ele não ter uma duração fixa, como ocorre com cursos técnicos e de graduação. Dessa maneira, o profissional pode se capacitar em poucas horas acerca de um software ou de métodos de trabalho.
O curso livre também possui uma abordagem mais prática do assunto estudado, permitindo que o estudante consiga utilizar no cotidiano profissional o conteúdo aprendido nas aulas.
O termo curso livre caracteriza justamente a liberdade de oferta de treinamento bem como da organização do conteúdo, da carga horária, da forma de apresentação dos assuntos e do método de avaliação. Além disso, nesse tipo de curso não há um diploma, como nos cursos técnicos ou de graduação, mas sim um certificado de qualificação profissional.
Embora esses documentos não deem um título de habilitação para o aluno, na prática, eles contribuem bastante para o enriquecimento do currículo, pois demonstram não só a proatividade do indivíduo na busca por formação por conta própria como também o domínio de tecnologias e conhecimentos práticos demandados pelas empresas.
Nos primórdios da educação a distância, no Brasil e no mundo, o curso livre foi uma maneira de muitas pessoas se capacitarem e ingressarem no mercado de trabalho, numa época em que o ensino não era universalizado como hoje e havia bastante dificuldade para se ter acesso à formação de qualidade.
Antigamente, o curso livre era feito por cartas. Com o avanço da tecnologia, hoje essa modalidade de educação não formal profissionalizante pode ser feita pela internet, no conforto de casa, muitas vezes com medição em tempo real do aprendizado.
Como escolher um curso livre?
Como ressaltamos no início, um curso livre pode contribuir bastante na formação profissional de um indivíduo e na empregabilidade (capacidade de ser empregável) dele. Contudo, para que esse tipo de treinamento ofereça todo o potencial que dispõe para a trajetória de alguém, é necessário que a escolha da capacitação esteja de acordo com o planejamento de carreira da pessoa.
Logo, fazer um curso livre numa área muito distante da ocupação que se pretende ter no mercado de trabalho pode não ser uma boa escolha.
Dessa maneira, a escolha do curso livre deve levar em conta a área em que você quer atuar, como informática, comércio na internet, setor administrativo etc. A partir dessa definição, você deve optar por um treinamento que venha agregar um diferencial competitivo para a sua formação, desde o domínio do uso de um software de imagens como o Photoshop até o conhecimento de gestão de projetos.
Saiba que há cursos livres que ensinam desde tarefas bem operacionais até aspectos gerenciais e de liderança. Assim, você pode “customizar” a própria formação, de acordo com as necessidades da sua área, para assim se tornar um profissional completo, cada vez mais requisitado pelas organizações.
Depois de ter essas questões bem definidas, você pode procurar o curso livre que quer fazer!
De preferência avalie o histórico e a experiência da empresa que ofertará a capacitação. Procure saber, por exemplo, se ela tem bagagem em outras modalidades de ensino e se possui também cursos presenciais.
Se sim, é provável que a instituição realmente entenda os pormenores da educação, afinal, num treinamento presencial é possível surgir várias demandas que uma empresa que trabalha somente com curso online não consiga captar.
Além disso, você deve conhecer o material didático da capacitação e, se possível, optar por uma empresa que desenvolva o próprio conteúdo, pois dessa forma ela é capaz de fazer atualizações mais rápidas.
Também é recomendável fazer uma espécie de “teste” do curso livre, seja ao fazer download do material escrito ou ao assistir a alguma aula demonstrativa. Dessa forma, você pode experimentar a metodologia de ensino e avaliar se ela supre as suas necessidades.
Lembre-se de analisar bem o conteúdo programático da capacitação, com os temas por aula ou módulo, para ter segurança na hora de fazer a matrícula quanto ao benefício esperado.
Por se tratar de um curso livre, avalie se a organizadora do treinamento possui um foco voltado para o mercado de trabalho, como a recomendação de quais profissões estão ligadas à capacitação.
Assim, você tem uma noção mais clara de como os conteúdos podem agregar ao seu currículo. Por fim, avalie a forma de pagamento do curso e veja se a empresa oferece vantagens, como parcelamento e diversos meios de quitação.
A importância do curso livre
Como já ressaltamos, vivemos uma época de intensas transformações em que o “novo” fica “ultrapassado” de forma rápida. Só para ilustrarmos essas mudanças na sociedade, em 2005 a principal rede social no Brasil era o Orkut, já em 2015 esse posto já era do “Facebook” e o antigo dono da posição já não existe mais.
Esse é apenas um simples exemplo de como o mundo atual vive contínuas alterações nos padrões de tecnologia, consumo, comportamento, etc.
Como não podia deixar de ser diferente, as mudanças também ocorrem nas empresas e no mercado de trabalho. Afinal, as organizações precisam acompanhar as tendências, para poderem suprir as recentes necessidades dos clientes.
Diante desse contexto e para se manterem atualizadas, as empresas buscam contratar profissionais que consigam utilizar as mais modernas tecnologias, como as plataformas de e-commerce ou os softwares para edição de vídeos. Como você deve saber, a informática, por exemplo, avança a passos largos, muito mais rápido do que os currículos das universidades, que são revistos às vezes de década em década.
Nesse sentido, o curso livre tem grande importância na reciclagem de conteúdos de um profissional. Em alguns casos, o indivíduo já tem graduação há uns cinco anos (esse tempo é mais do que suficiente para se desatualizar hoje em dia) e sente a necessidade de dominar uma nova ferramenta da área em que atua.
Nessa situação, ele não precisa voltar para a faculdade para rever todo o conteúdo de novo, mas pode estudar por meio de um curso livre para aprender um assunto específico do próprio trabalho.
O curso livre é, por natureza, uma capacitação bastante versátil, ao focar em práticas utilizadas no dia a dia do trabalho. No passado, quando era feito por intermédio de cartas, e na atualidade, com os avançados recursos da internet, o curso livre é uma importante modalidade de profissionalização de indivíduos, de praticamente qualquer idade.
Ao não requisitar uma formação prévia, esse tipo de treinamento democratiza o acesso ao ensino, principalmente, para quem realmente tem vontade de aprender e não mede esforços para crescer na carreira.
Vantagens e desvantagens de ter\fazer um curso livre
Nos dias de hoje, é praticamente uma obrigação de qualquer trabalhador fazer ao menos um treinamento de atualização por ano.
Em algumas empresas esse tipo de capacitação é requisito indispensável para a conquista de certos benefícios. Contudo, na correria do dia a dia, nem sempre os profissionais conseguem tempo para realizar um curso técnico ou uma pós-graduação.
Para suprir essa necessidade de qualificação do trabalhador, o curso livre tem como vantagem a curta duração. Dessa maneira, o profissional pode acelerar a curva de aprendizagem, por meio de aulas que tratam de assuntos específicos da rotina que desenvolve na empresa.
Mais um benefício do curso livre é proporcionar uma ocupação para a pessoa que só possui o ensino médio e pretende realizar um trabalho para o qual não há necessidade de ensino superior, por exemplo. Ao fazer um treinamento mais rápido do que um curso técnico, o indivíduo pode realizar trabalhos específicos, em alguns casos, até como freelancer.
Cada profissional tem as próprias carências de conhecimento. Outra vantagem do formato de curso livre é que a pessoa pode “criar”, ao longo do tempo, uma formação voltada exclusivamente para o próprio perfil, ao escolher treinamentos estratégicos para os objetivos de carreira. Por exemplo, um técnico em informática pode realizar um curso de gestão de projetos, para poder coordenar uma equipe com maior eficácia.
Os certificados de curso livre ainda podem demonstrar ao recrutador que o candidato a uma vaga é um profissional atento ao que ocorre na própria profissão e que busca se manter atualizado sobre as tendências do mercado. Sem contar que os certificados, para quem já está empregado, podem ser fator decisivo para aumento de salário e ascensão na empresa.
No caso da educação a distância (EaD), os cursos livres online têm como grande vantagem o fato de o indivíduo poder fazer a capacitação direto de casa, pela internet, com a qualidade de um treinamento presencial. Além disso, as videoaulas tornam o aprendizado muito mais dinâmico, ao facilitar a compreensão dos conteúdos.
O formato prático do curso livre também é muito útil para quem quer usar os conteúdos, como técnicas específicas e softwares, na rotina profissional.
O conhecimento teórico, aprendido nas universidades, tem grande valia para a formação do profissional, para que ele conheça diferentes vertentes de pensamento acerca de um assunto, porém, o mercado de trabalho dá valor ao conhecimento aplicável. Nesse sentido, os treinamentos permitem uma formação capaz de fornecer novas atitudes e métodos de trabalho para o profissional.
Outro benefício do curso livre é que ele também pode funcionar como uma espécie de “teste vocacional” para quem tem a pretensão de fazer uma graduação mais tarde em determinada área.
Em vez de realizar de cara um curso superior e, eventualmente, arrepender-se depois, a pessoa pode fazer um curso livre que trata de algum aspecto da futura profissão. Caso goste e sinta que tem inclinação para essa área, a pessoa pode aprofundar os estudos posteriormente com uma graduação ou, então, descartar a ideia e trocar de área.
Como uma possível desvantagem do curso livre está o fato de ele não gerar um diploma reconhecido pelo MEC ao final do treinamento, mas apenas um certificado, que atesta o aprendizado dos conteúdos estudados. Dessa maneira, o curso livre é profissionalizante, mas não é suficiente para permitir o exercício de ocupações que requerem, por lei, diploma universitário.
Ainda assim, o curso livre pode ser usado como um complemento da formação de uma graduação, afinal, conforme o currículo do curso superior, alguns assuntos não são abordados na grade curricular. Num caso assim, é provável que o empregador valorize o certificado do curso livre.
Considerações finais
O profissional do século XXI tem necessidades de qualificação bem maiores do que trabalhadores de tempos passados. Antigamente, após aprender um ofício, a pessoa poderia utilizá-lo como fonte de renda por anos a fio.
Porém, com o avanço tecnológico das últimas décadas, os trabalhadores precisam estar em constante aprendizado, para poderem manter a empregabilidade. Praticamente não é possível mais fugir dessa realidade, porque as próprias empresas são postas à prova pelo mercado e pelos consumidores. Logo, elas também precisam se atualizar, por meio de novos saberes, vindos com a atuação de profissionais capacitados.
Nesse contexto de crescente necessidade por treinamentos, o curso livre figura como excelente opção de educação não formal profissionalizante. Por ter duração variável, geralmente de curta carga horária, esse tipo de qualificação permite que o indivíduo se atualize de forma rápida, sem deixar de lado a qualidade do aprendizado.
Com o auxílio de recursos modernos, como as tecnologias usadas na educação a distância, o profissional pode estudar de casa e se manter constantemente capacitado para enfrentar os desafios práticos do trabalho.
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