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Redes Sociais e a Mídia Online: qual o futuro?

Das estratégias digitais que as marcas buscam, mídia online e Redes Sociais estão entre as preferidas das marcas para atrair essa audiência aos seus (...)

Autor: Redação Impacta

Diariamente as empresas estão discutindo quais as melhores estratégias digitais para elevar as suas vendas, aumentar a audiência dos seus sites ou seu número de seguidores nas Redes Sociais: como ampliar seus acessos a vídeos no Youtube ou como as pessoas comentarem mais em seus blogs corporativos.

Dentre as estratégias digitais que as marcas buscam, mídia online e Redes Sociais estão entre as preferências das marcas para atrair essa audiência aos seus canais. Redes Sociais atraem audiência qualificada, enquanto a mídia online atinge a massa.

Será mesmo que essa teoria é real? O difícil é cravar uma resposta para afirmar se isso é uma verdade absoluta ou não, uma vez que depende muito do mercado em que a sua marca está atuando.

Algumas marcas em alguns segmentos conseguem um excelente resultado de mídia online, outros conseguem resultados com Redes Sociais.

E qual o segredo? É saber trabalhar em todo o processo. Mídia online: é preciso avaliar muito bem qual o veículo, canal e peça a ser comprada. Redes Sociais: é preciso saber que o que as pessoas querem nas redes. Na minha opinião, relacionamento é a chave do sucesso nas redes.

Mas qual seria o futuro dessas mídias? O banner vai morrer? Redes Sociais vão substituir os sites corporativos? As pessoas vão deixar de ler matérias no portal para receber as notícias pelo Twitter? O YouTube vai substituir a TV e as rádios online substituir o rádio do carro?

Não cravaria dessa forma, pois sempre em aula abrimos essa discussão, entretanto, vemos que em 1950 disseram que a TV ia “matar” o rádio. Em 2014 vemos que isso não aconteceu…

Primeiro passo para um exercício de futurologia é deixar de lado esse pensamento de que uma mídia vai matar a outra. Não vai! Em época de e-books, os livros venderam 10% a mais em 2012 do que em 2011, os discos de vinil estão voltando com força e camisetas retrô de futebol viraram a nova mania entre as torcidas.

Pronto, há sempre os tradicionais que querem o que estão acostumados. Segundo ponto, pensar nas evoluções das mídias. A tecnologia, pilar importante para o sucesso desses canais, está cada vez mais avançada, logo, vamos usar a nosso favor!!! O banner pode não dar mais o resultado de antes, mas e o DHTML com vídeo? Só fazer um post no Facebook pode não dar resultado, mas e o Social Game?

Para um terceiro e importante passo é pensar cada vez mais no “neoconsumidor” e em todo o seu potencial de consumo, indicação, recomendação e críticas. Hoje, querendo a marca ou não, as pessoas estão construindo ou destruindo as marcas.

66% das pessoas comentam sobre uma compra nas redes. Uma compra positiva impacta 10, 20 pessoas.

Uma negativa 100, 200 pessoas. Imagina na Inglaterra, onde 50% dos acessos a web vem do Facebook o que isso representa para uma marca? Compreendido isso, vamos entender a fundo o que, como, onde e por que as pessoas se relacionam com uma marca ou por que interagem com um banner.

A internet está aí, cada dia mais presente na vida das pessoas. Se você como marca quer se relacionar com essas pessoas, esteja atento para a Internet. Se você não está, seu concorrente está.

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