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8 coisas de filme que se tornarão realidade em 2014

Apresentamos oito produtos e serviços que devem debutar em 2014, com potencial e características de filmes dentro da realidade.

Autor: Redação Impacta

A proximidade da chegada do novo ano deixa à flor da pele todos os anseios e esperanças das pessoas em todo o mundo.
E não acontece diferente com os amantes de tecnologia (outrora chamados de geeks), que a cada ano que passa ficam mais empolgados com as possibilidades de que coisas vistas antes somente em obras de ficção científica se tornem realidade.
Graças aos avanços da tecnologia, unidos com uma boa parcela de investimentos, novos mercados e timing perfeito, 2014 pode ser a pedra fundamental da realidade futurística imaginada por tantos autores e sonhadores do mundo moderno.
Nesse especial de fim de ano, apresentamos oito produtos e serviços que devem debutar em 2014, com potencial e características que deixariam escritores como Robert Heinlein, Philip K. Dick (nosso favorito de sempre) e (o pai da robótica) Isaac Asimov, de queixos caídos.

  • Virgin Galactic e o turismo espacial

O Grupo Virgin administra um vasto conjunto de empresas ligadas aos mais diversos setores da sociedade de consumo, da música ao automobilismo. E em 2014 o céu não será mais o limite para esse britânicos!
Fundada em 2004, a Virgin Galactic, braço de pesquisa espacial do grupo, iniciou a venda de passagens para a primeira viagem de turismo espacial, prevista para o próximo natal e que contará com a presença do presidente das empresas, Richard Branson. A partir desse ponto, a exploração espacial estará próxima do grande público como jamais esteve.

  • Martin e o jetpack

Sonho de 11 em cada 10 meninos, cruzar os céus em um jetpack está cada vez mais próximo de ser tornar possível. Considerada uma das 50 maiores invenções de 2010, o jetpack da Martin apresenta um progresso gritante em relação a todos apresentados anteriormente e promete revolucionar o mercado de aviação, recreação e transporte.
Sendo a versão mais prática e versátil já apresentada – capaz de ser guiado tanto por um piloto quanto por controle remoto –, o jetpack da empresa neozelandesa já vem atraindo a atenção de consumidores e investidores em potencial e deve chegar ao mercado no ano que vem.

  • IBM Watson e a inteligência artificial

Nos contos de fadas “Espelho, espelho meu…” é a frase que libera o poder do objeto que responde todas as perguntas. Nas aventuras de Sir Arthur Conan Doyle, Dr. John Watson é o fiel companheiro e escritor dos feitos de Sherlock Holmes, o maior detetive do mundo.
Enquanto as ferramentas de busca, como o Google e o Bing, tentam emular as funções do primeiro, a nova tecnologia Cloud da IBM reunirá as informações das empresas e servirá como uma plataforma de desenvolvimento cooperativo e colaborativo, conforme o trabalho dos investigadores da rua Baker.
A IBM vem preparando o terreno e firmando parcerias com empresas que já estão testando os primeiros aplicativos produzidos através do Watson a fim de entrar de vez no mercado em 2014.

Nymi e o sistema de autenticação personalizado
Assim como os relógios de James Bond e a pulseira do Homem de Ferro, a pulseira da Nymi possui um sistema de reconhecimento, baseado no ritmo cardíaco do usuário, que o conecta e permite a interação remota com os mais diversos aparelhos eletrônicos que possuir.
Isto significa que todos os seus passos serão circundados por um ambiente inteligente e customizável, permitindo que você esteja conectado o tempo todo para receber e-mails e atualizações, por exemplo. Com o ritmo acelerado com que as pessoas vem aderindo os ambientes virtuais, muito em breve as pulseiras da Nymi serão a moda das ruas.

  • Oculus Rift e a realidade virtual

O conceito de realidade virtual vem dos anos 70, quando as primeiras combinações entre computadores e sistemas de vídeo visavam simular ambientes para testes de equipamentos e treinamento militar.

De lá pra cá a tecnologia evoluiu bastante, mas suas primeiras tentativas de atingir o mercado foram infrutíferas, tendo como ápice o fiasco do Virtual Boy, console da Nintendo lançado em 1995, que prometia mais do que sua capacidade gráfica, munida de somente duas cores – vermelho e preto –, conseguia reproduzir.

Depois de quase 20 anos de estudos, os inventores Marc Andreessen e Chris Dixon afirmam que, graças ao trabalho colaborativo junto à equipe da Valve, em 2014 lançarão o headset da Oculus Rift para quebrar os tabus que cercam todos os aparelhos similares lançados no passado: conforto, realismo e custo.

A companhia afirma que o protótipo não causa dores de cabeça, tem maior resolução, menor latência e nenhum borrão de movimento (motion blur, famoso por nausear o usuário como se estivesse em um navio em alto mar e um dos grandes problemas da primeira atualização do iOS 7), além de um sistema de reconhecimento e ajuste à cabeça do usuário.

  • Virtuix e a realidade virtual ambiente

Dando um passo adiante na realidade virtual, a Virtuix criou o Omni, uma plataforma que permitirá que qualquer sobre ela seja capaz de atravessar mundos virtuais com seus próprios pés, dando uma sensação de imersão muito superior à de dispositivos como o Kinect do Xbox 360.

Resultado de dois anos de testes e design, o Omni é a resposta para aqueles que acreditavam que a verdadeira realidade virtual deveria ser experimentada enquanto sentados. Os dispositivos de realidade virtual vestíveis, como o Oculus Rift, precisam de movimentos naturais para manter nosso senso de orientação e, novamente, imersão.

Ciente disso, a Virtuix construiu o Omni para que, quando usado em conjunto com esses dispositivos, a experiência do usuário seja definitiva. A partir desse ponto na história, viajar sem sair de casa deixará de ser apenas uma simples metáfora.

  • SolePower e o gerador de energia sustentável

Na onda dos dispositivos vestíveis (wearable devices) e tentando resolver o problema levantado pelo New York Times – que diz que embora a vida esteja se tornando cada vez mais móvel, as baterias não duram o suficiente –, o SolePower é um projeto do Kickstarter, financiado com o objetivo de desenvolver palmilhas que permitam que o usuário recarregue a bateria de pequenos aparelhos como celulares, aparelhos de música e GPS, ao caminhar.

Ainda em estágio de produção, uma vez que o SolePower chegar às ruas não precisaremos mais nos preocupar com aquele telefone que insiste em estar sem bateria justamente quando mais precisamos.

  • Radiate e as roupas de performance atlética

Por centenas de anos as vestimentas de esportes vêm sofrendo alterações para melhorar o desempenho e tirar o máximo de cada atleta.

Após décadas de pesquisas para compreender o fenômeno de luminescência de tecidos e sua relação com a temperatura do corpo, a Radiate Athletics desenvolveu um linha interativa de roupas que informa visualmente a intensidade da performance atlética através de cores que mudam de acordo com as alterações térmicas do corpo.

O resultado se aproxima da visão do Predador, mas sua utilidade vai muito além da simples identificação de uma pessoa no escuro. Entender as atividades do corpo do atleta auxilia no desenvolvimento de exercícios com foco nos melhores resultados possíveis para cada um.

Partindo de viagens para o espaço e seguindo para a possibilidade de fazer perguntas para o computador mais avançado da história, passando por vestimentas esportivas que mostram em tempo real o resultado de cada exercício, o ano que chega vem dobrando a esquina com grandes inovações na bagagem para nos levar ao infinito… e além!

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