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Conheça 6 Tendências de UX em 2017!

Prepare-se para 2017 e esteja por dentro das principais Tendências de UX e usabilidade. Confira os seis pontos que listamos para você!

Autor: Redação Impacta

Em 2016 nenhum assunto foi maior foco de estudos e investimentos no mercado digital do que a experiência do usuário – ou User Experience – UX.  Cada vez mais importante para os negócios, pensar em UX em 2017 já é praticamente fundamental.

Pensando nisso, nada melhor do que saber o que especialistas em usabilidade apontam como as Tendências de UX em 2017, não é mesmo?

O site uxdesign.cc apresentou o seu estudo “The State of UX in 2017”, que faz uma lista de highlights de usabilidade, com os destaque do ano que passou e tendências de UX para você ficar de olho.

Nós separamos as principais tendências de UX em 2017 para você, confira:

#1 Usabilidade torna-se commodity

Padrões de design, ferramentas e guidelines ainda são uma boa opção. Não é sempre que você precisa reinventar tudo, pois uma inovação que seus usuários não entendam vai acabar prejudicando a usabilidade.

Além disso, cada vez mais os designers podem confiar nas bibliotecas de padrões para resolver casos mais simples de design.

O segredo está em focar nos detalhes. Com um design de interfaces já padronizado e em um cenário onde usabilidade não é mais um diferencial, o que faz a diferença em UX é a relevância da experiência para o seu usuário.

Em 2017 a tendência é que os designers não tenham medo de usar padrões e modelos básicos, focando em detalhes que fazem diferença para seu público.

#2 Palavras que deixamos de usar

O vocabulário de termos que usamos no dia a dia muda constantemente e em UX não é diferente. Por exemplo, hoje já não faz mais sentido falar em design responsivo, pois oferecer uma boa experiência mobile é um objetivo óbvio.

Uma prova é o Google deixar de usar a tag “mobile-friendly” em seus resultados de busca, pois 85% dos sites já são responsivos.  Com a renovação constante, outras expressões devem ser criadas e adaptadas.

#3 Tudo é uma conversa

“Chatbot” é um dos termos mais em alta do mundo e se você já não usa, muito em breve deverá utilizar. Esses programas são frutos das Interfaces Conversacionais, que muitas vezes são apontadas como o futuro do UX.

Interface Conversacional é aquela em que tudo que o usuário interaja são respondidos por meio de palavras ao invés de cliques, botões e Call to Actions. A ideia é que toda a experiência seja como em uma natural coversa.
Não é à toa que muitas empresas investem nos Chatbots, robôs que com inteligência interagem com o usuário de maneira extremamente intuitiva, oferecendo uma experiência única, que gera mais interesse e engajamento.

Um exemplo da experiência incrível que as Interfaces Conversacionais proporcionam é a Pizza Hut, que aceita pedidos via Facebook nos EUA.

Interfaces Conversacionais são uma das tendências de UX em 2017

É claro que esse é um campo que ainda será muito explorado, muitos testes ainda devem acontecer para chegar o quão adaptável são essas interfaces para os diversos modelos de negócio. Porém, um fato é as interações do futuro não serão feitas de botões, sendo cada vez mais humanas.

#4 O ano em que começaremos a “quebrar” as telas

Por mais que designers estejam fazendo um ótimo trabalho ao criar interações mais reais, o fato é que telas são limitadas. São bidimensionais, frias.

O grande problema é que para começar a quebrar a barreira das telas, é preciso entendermos melhor as interações humanas. Por exemplo, as interações por voz já são possíveis hoje em dia – como na SIRI – porém ainda é uma dificuldade fazer máquinas capazes de interpretarem aspectos que interferem na experiência como intervalos na fala, entonações, bagagem cultura e idade.

5# Costurando todas as peças em uma só

As pessoas esperam que a tecnologia ofereça cada vez mais uma experiência completamente conectada e onipresente. E a pergunta que fica aos designers é: “como conectar todas as peças?”.

Se você trabalha para uma empresa que cria dispositivos conectados – como um Apple Watch, por exemplo – o maior desafio é entender como o seu usuário irá interagir com eles, por voz, gestos, localização ou via display, para criar o design ideal para a interação.

Já se atua em uma empresa de serviços – como o Uber – você precisará criar uma experiência do usuário que se conecte e em uma variedade de canais e dispositivos. O desafio é projetar o mínimo possível de interações, focando no comportamento das pessoas.

Em 2017 não precisaremos redesenhar todo o ecossistema, mas sim os caminhos em que as pessoas transitam entre um ponto de interação e outro.

6# O quebra-cabeças de corpo e espaço

Desde Matrix até o mais recente sucesso da série Black Mirror, as pessoas sempre fantasiaram com um mundo de realidade virtual. Cada vez mais esse mundo digital se aproxima do real e, com isso, surge a necessidade de criar ações para tornar possível esse tipo de experiência.

Os designers já vão pensar nas interações para realidade virtual

Antes de mais nada é preciso ser desmistificada o paradoxo da “Realidade Virtual”. Experiências imersivas são na verdade a expansão da realidade que vivemos. Mas se criar para interfaces bidimensionais já não é fácil, imagine desenhar um mundo novo. Os principais desafios são:

  • Nova interface

O primeiro desafio é criar um novo tipo de interface, com novas interação nos espaços virtuais como no uso de gestos naturais que ajudem a traduzir emoções e ações. Aqui também as já comentadas interfaces de conversação desempenham um grande papel.

  • Um novo paradigma espacial

O segundo desafio é físico. Afinal, como conectar nossos corpos com o espaço em que estão? Deverão ser considerados o design de som, arquitetura, iluminação, física e diversos outros aspectos, pensando sempre se as pessoas estão realmente preparadas para uma experiência realística.

  • Novo relacionamento

É impossível falar sobre a relação do corpo e do espaço sem considerar fatores sociais, psicológicos e culturais. A realidade virtual poderá redefinir aspectos como espaço, imagem pessoal e interações sociais.

O ano de 2017 não será ainda o ano da realidade virtual, mas será um ano para se debater e decidir o que deve e o que não deve ser criado para VR.

Você pode conferir o estudo completo – em inglês – aqui! Deixe seu comentário!

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