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10 regras de ouro em E-commerce para pequenas empresas

O comércio virtual é cada vez mais importante para empresas e clientes. Confira 10 regras de ouro em E-commerce para pequenas empresas e garanta o sucesso!(...)

Autor: Redação Impacta

Ao falar de regras, parece que estamos dizendo que algo deve ser feito especificamente de determinada maneira, mas a intenção não é que as recomendações a seguir soem como arrogância, e sim como dicas visando as melhores práticas para um bom e-commerce. Segundo o E-bit, em breve mais de 86 mil lojas virtuais estarão ativas no Brasil, sendo que mais de 90% delas serão de pequenas e médias empresas, as PMEs, como conhecemos no mercado.

O brasileiro tem o espírito empreendedor e tem visto na Internet um enorme potencial de novas receitas, ou até mesmo na sua única receita, afinal, somos o país que passa mais horas conectado no mundo. Investir no comércio eletrônico não é mais um hobby e sim um negócio que, se bem feito, pode ser muito lucrativo!

A seguir, separamos as 10 regras de ouro em E-commerce para pequenas empresas:

Confira 10 regras de E-commerce para pequenas empresas

1.     Layout agradável

As pessoas precisam chegar a sua loja e se sentir à vontade. Entrar, pesquisar, olhar os produtos com vontade de comprar, de ver mais. Quanto mais tempo as pessoas ficarem em sua loja, maiores são as chances de compra. Já pensou em uma música ambiente na loja online assim como as lojas físicas fazem?

2.     Produtos

As pessoas entram em lojas, seja online ou física, para comprar! Tenha bons produtos. Se você tiver produtos exclusivos, como por exemplo, a Netshoes com produtos da Nike (alguns só vendem no site), melhor ainda: você se tornará uma referência no mercado. Se você tem produtos de nicho, suas vendas serão em nicho. Tenha essa consciência.

3.     Plataforma

Muito cuidado nesse momento. Na Internet a frase “o barato sai caro” é muito verdadeira. Escolha bem a plataforma e os profissionais por trás dela. Atente-se ao atendimento, converse com profissionais da área sobre suas experiências. Não há muitas diferenças entre as plataformas A ou B, mas nos profissionais por trás delas, pode haver muitas!

4.     Ferramentas

Tome cuidado aqui também. Ao lançar uma loja virtual, chega até você uma série de empresas que são “a solução para os seus problemas”. Você acaba, às vezes por inexperiência ou por ficar frente a frente com um excelente vendedor, investindo dinheiro em algo que não é para o seu negócio, que não vai lhe agregar nada. Há, no entanto, ferramentas muito interessantes que geram negócios a você. Atente-se a essas.

5.     Campo de busca

Fique de olhos bem abertos a esse local do site. Atualmente, as pessoas tendem a agir pelo mais simples. Ao invés de pesquisar no menu do site, vão direto no campo de busca pesquisar o produto. Atente-se a essas palavras, pois elas podem ser pautas para você criar campanhas no Google, promoção de produtos, escolher o que será exibido em sua homepage, entre outras ações.

6.     Não esqueça do Google

Mais de 50% do seu acesso e faturamento virá dessa importante ferramenta, portanto, trabalhe-a bem. Crie campanhas focadas, desenvolva a otimização, etc. Veja o remarketing e banners nos sites parceiros com excelentes olhos. Tudo isso vai ajudar nas suas vendas.

7.     Redes Sociais

Não fique de fora, mas também não espere enormes vendas pelo canal. Redes Sociais são basicamente relacionamentos. Esses relacionamento é que geram vendas. Talvez seus relatórios de Analytics não mostrem muitas vendas diretamente das Redes, mas analise se o seu acesso direto não aumentou. Certamente sim.

8.     Analytics

Mensure tudo o que acontece no seu site. Procure focar em 4 pontos: locais de acesso, acessos únicos, conversão e funil de compra. São esses os pontos críticos do seu site. Monitore de onde os usuários vêm (locais de acesso), quantos vêm, quantos compram e para onde saem. Descobrir de onde vêm e para onde saem, pode gerar estratégias que melhorem a conversão sem gastar muito dinheiro.

9.     Marketing Digital

Jamais esqueça de divulgar seu site. Invista em e-mail marketing, Google, comparadores de preço, redes sociais, banners em portais, panfletos em loja física, parcerias com outros sites, market place, assessoria de imprensa, TV, revista, apoie eventos, patrocine times de futebol, enfim, tudo depende do seu tamanho e verba, mas não deixe de divulgar a sua marca. Se não há verba, é aconselhável o envio de e-mail marketing para sua base, Google e comparadores de preço. Isso já deve elevar as vendas relativamente.

10.  Não abandone o site

Movimente e modifique o site. Diariamente, de hora em hora. As pessoas entram, buscam, apresentam um comportamento de compra, um comportamento de busca e você pode adaptar o site para isso, seja de forma geral ou por usuário. Cliente logado pode visualizar um site diferente do que os não logados, de acordo com as suas preferências. Agrade o consumidor sempre. Ele comprará, indicará e voltará.

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