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Quer iniciar a carreira como designer freelancer?

Atuar como um designer freelancer tem suas vantagens e desvantagens. A gente explica quais são elas nesse artigo. Leia mais e confira tudo!

Autor: Redação Impacta

Você já pensou em iniciar a sua carreira na área como um designer freelancer? Sabemos que a vida de freela oferece muitos desafios, mas também, um bocado de benefícios como: flexibilidade de horários, escolha de clientes, maior controle sobre as decisões, proximidade com as pessoas queridas e outras vantagens.
O lado chato dessa escolha é o fluxo de pagamento pelos seus serviços, que tende a variar ao longo do mês, exigindo bastante jogo de cintura para administrar. Porém, é uma excelente maneira de adquirir experiência, já que o trabalho flui mais livremente.
Então, o que realmente importa saber para dar o primeiro impulso na sua carreira? Acompanhe o post e veja 6 dicas de como aproveitar ao máximo essa oportunidade de trabalhar com o que você ama!

1. Invista em conhecimento

Pode parecer uma sugestão óbvia, mas não se engane. Muita gente começa a atuar profissionalmente com um conhecimento muito raso sobre design e, com isso, acaba produzindo de maneira desorganizada e incompleta.
No ímpeto de ingressar rapidamente no mercado, ganhar dinheiro e ser visto, você corre o risco de sair prejudicado antes mesmo de decolar. Por isso, não perca tempo e estude, se aprimore nas ferramentas exigidas na profissão.
A internet está abarrotada de cursos online, oferecendo uma gama de conhecimentos em blogs, no YouTube e uma infinidade de plataformas com aprendizado em tempo real a um custo e comodidade bem mais interessante do que os cursos presenciais. Hoje, a tendência do aprendizado livre está em alta pelas facilidades que essa modalidade de ensino propicia.

2. Crie um bom portfólio

Expor os seus trabalhos por meio de um portfólio é uma condição básica para tornar público tudo o que você está desenvolvendo ou, pelo menos, o que for mais relevante. Além do formato físico, escolha uma alternativa online: é dessa forma que os potenciais clientes poderão avaliar as suas competências e o seu estilo.
Se você está pensando em como construir um bom portfólio sem clientes, não crie obstáculos, pois trabalho é o que não falta. Comece pelos familiares, amigos, ONGs e instituições de projetos sociais que precisam de voluntários para qualquer tipo de ajuda, inclusive uma boa identidade visual a fim de chamar mais atenção dos patrocinadores. Aliás, participar de trabalho social é muito valorizado e útil.
Não importa a quantidade de jobs disponíveis no primeiro momento. Até os melhores trabalhos da faculdade servem. Com o tempo, a sua visibilidade aumenta, os clientes vão surgindo e indicando o seu trabalho para mais pessoas. Enfim, a roda começa a girar.

3. Mantenha uma presença online

Agora que você já tem o seu portfólio, não se acomode. Construa uma presença online e você terá um universo de possibilidades. A internet é um território ilimitado e são muitos os canais, redes sociais, grupos dos quais você pode participar para expor os trabalhos, fazer um networking interessante e atrair clientes.
Começando pelo LinkedIn, é possível construir um networking sólido, uma vez que se trata de um canal estritamente profissional. Lá, o perfil profissional comporta um detalhamento maior, com todas as suas habilidades, formação e portfólio.
O Facebook oferece uma visibilidade mais abrangente e você tem a chance de participar de grupos de freelancers, como o “Freela” e “Tá a fim de um freela?” Neles, são publicadas propostas de trabalho diariamente, promovendo contato direto com os clientes. Além disso, as fanpages servem como portfólio, assim como o Behance e o Dribbble.
Outros canais de divulgação muito eficientes são o Instagram e o Pinterest. Além disso, é muito interessante e mais seguro manter o seu próprio site no ar. Algumas plataformas oferecem templates gratuitos para você ingressar nesse espaço, como o WordPress, Wix, Carbonmade e outros.

Outro caminho viável para designers freelancers iniciantes são as plataformas especializadas em conectar profissionais de design a potenciais clientes. As mais conhecidas são: Workana, 99freelas e We Lancer. As alternativas são variadas e podem ser exploradas ao mesmo tempo, dependendo do perfil de cada profissional.

4. Planeje uma rotina de trabalho

Pouca gente ainda pode se beneficiar de um tempo inteiramente livre para se dedicar a uma carreira solo iniciante, não é mesmo? A maioria dos designers começa a jornada de freela paralelamente ao trabalho fixo. Haja disciplina e determinação, mas sem esses ingredientes as coisas se tornam inalcançáveis.
Assim, organizar o horário de trabalho é uma das primeiras providências a serem tomadas. Quantas horas você dispõe para atender os clientes? Transforme esse período em algo sagrado e não deixe nenhuma distração consumi-lo. Lembre-se de que não existe mais um chefe para controlar o seu tempo nem o seu desempenho. Portanto, não se sabote e cumpra rigorosamente a rotina imposta por você mesmo.
Não é preciso dizer que uma marca com uma identidade própria é fundamental para se posicionar no mercado, não é mesmo? Isso cria autoridade e um diferencial frente aos concorrentes, que são muitos.
Além disso, trabalhe os pontos fracos, que tendem a boicotar o seu dia a dia, como redes sociais, Whatsapp, TV, navegação desgovernada na internet e outros vilões da distração. Não é fácil, mas a recompensa pode ser a sua liberdade completa — ou quase, já que o novo chefe é o cliente.

5. Cuide da vida financeira

A liberdade proporcionada pela vida freelancer só pode ser considerada assim se a parte financeira for compensadora. Para tanto, é preciso organizar as contas, levantando todo tipo de despesas que surgirão no decorrer da sua atuação profissional para saber se o seu negócio é viável.
Considere os custos com o espaço físico, máquinas, internet, conta de luz, móveis, equipamentos, serviços terceirizados, entre outros. Inclua, ainda, o montante básico necessário à sua sobrevivência. Some essas despesas e acrescente a margem de lucro para que tudo isso valha a pena.
Nesse ponto, surge a pergunta que não quer calar: quanto cobrar? A precificação é o calcanhar de Aquiles de todo profissional freelancer, já que não existe uma regra fixa e as variáveis são muitas. Por exemplo: grau de dificuldade de cada projeto e orçamento do cliente.
É muito importante saber dosar todos os fatores, considerando o seu grau de experiência, o nível do projeto e os valores de mercado. Com o tempo, você tende a evoluir profissionalmente e passa a selecionar melhor os trabalhos, enquanto valoriza mais a hora trabalhada.

6. Fortaleça o networking

Esteja sempre atento às oportunidades para manter um networking ativo. No começo da carreira é muito comum conseguir trabalhos por indicação de amigos, parentes e clientes que acabaram de fechar um projeto com você.
Aproveite tudo isso e mantenha os contatos profissionais em mãos, como um cartão de visita, além do portfólio atualizado nos canais mais adequados ao seu perfil. Eventualmente, o networking passa a acontecer naturalmente, especialmente se o seu trabalho falar por si com um portfólio impecável.
Todo começo é trabalhoso e exige muito sacrifício, mas para a carreira de designer freelancer é recomendável, também, manter contato com profissionais que já atuam dessa forma para absorver o conhecimento e as dicas que eles possam oferecer. No mais, é só trabalhar com dedicação e entusiasmo!
Já conseguiu definir se a carreira de freelancer é para você? Fique por dentro de mais dicas em nossos canais no FacebookTwitter e LinkedIn!

2 Comentários

  1. Acho isso muito interessante e gostaria de saber mais sobre isso,é exatamente o que quero seguir…

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