4 erros comuns ao contratar treinamentos in company
Evite erros ao contratar treinamentos in company e saiba como garantir resultados reais com capacitações personalizadas e eficazes.
Autor: Jean Lopes
Investir em capacitação é uma das formas mais inteligentes de impulsionar resultados dentro de uma empresa. Mas, para que esse investimento gere impacto real, é preciso muito mais do que escolher um curso ou preencher uma agenda.
Muitas empresas ainda cometem erros na hora de contratar treinamentos in company, e essas falhas, mesmo que bem-intencionadas, podem reduzir o engajamento do time, prejudicar a performance e comprometer o retorno sobre o investimento (ROI).
Neste artigo, você vai conhecer os 4 erros mais comuns cometidos por organizações ao contratar treinamentos corporativos, e, mais importante, entender como evitá-los para garantir capacitações mais estratégicas, eficazes e alinhadas com os objetivos do seu negócio.
O que você vai encontrar neste artigo?
- Escolher treinamentos genéricos que não consideram a realidade da equipe
1.1 Por que esse tipo de abordagem falha?
1.2 O caminho certo: conteúdo sob medida
- Não alinhar o treinamento com as metas da empresa
2.1 Quando o treinamento está alinhado às metas, o impacto é direto
2.2 Capacitação sem direcionamento = aprendizado desperdiçado
- Negligenciar a qualificação dos instrutores
3.1 Por que o “quem ensina” importa tanto?
3.2 O ideal: instrutores que falam a mesma língua do time
- Desconsiderar o acompanhamento pós-treinamento
4.1 Por que o acompanhamento é tão importante?
4.2 O que pode ser feito no pós-treinamento?
- Como a Impacta evita esses erros e entrega treinamentos com resultados reais
5.1 Como a Impacta evita os principais erros citados
1. Escolher treinamentos genéricos que não consideram a realidade da equipe
Um dos erros mais comuns e custosos, ao contratar treinamentos in company é optar por soluções genéricas, padronizadas, sem considerar o contexto real da equipe que será treinada.
Parece mais rápido (e barato) contratar um curso “pronto”, com um conteúdo amplo que atenda qualquer tipo de profissional. Mas, na prática, esse modelo raramente entrega resultados efetivos.
1.1 – Por que esse tipo de abordagem falha?
Porque cada equipe tem uma realidade diferente:
- Níveis técnicos variados
- Desafios específicos do negócio
- Processos internos próprios
- Metas e dores que não aparecem em um material genérico
Ao ignorar essas particularidades, o conteúdo acaba sendo superficial ou desconectado da rotina dos participantes. O resultado? Falta de engajamento, baixa retenção do aprendizado e, no final das contas, zero impacto real no desempenho da equipe.
1.2 – O caminho certo: conteúdo sob medida
Um bom treinamento precisa falar a linguagem do time. Deve partir do que a equipe já sabe, focar no que ela realmente precisa aprender e usar exemplos que façam sentido dentro do dia a dia da empresa.
Nos treinamentos in company personalizados, o conteúdo é adaptado com base em diagnósticos prévios, conversas com líderes e até mesmo na cultura da organização. E isso faz toda a diferença: quando as pessoas se reconhecem no conteúdo, elas se envolvem, aprendem mais e aplicam com mais segurança.
2. Não alinhar o treinamento com as metas da empresa
Outro erro comum na contratação de treinamentos in company é encarar a capacitação como uma ação isolada, desconectada das metas maiores da organização. Treinar por treinar pode até parecer proativo, mas sem um objetivo claro, vira custo, e não investimento.
Muitas vezes, o RH ou os gestores escolhem um tema “da moda”, ou optam por um conteúdo técnico sem antes refletir:
Qual problema isso resolve?
Qual resultado esse treinamento precisa gerar?
Essa ação está conectada às metas do negócio?
2.1 – Quando o treinamento está alinhado às metas, o impacto é direto
Treinamentos eficazes são aqueles que funcionam como extensão da estratégia da empresa.
Por exemplo:
- Se a meta é acelerar a transformação digital, faz sentido treinar o time em metodologias ágeis, DevOps ou cloud.
- Se a empresa quer reduzir retrabalho, o foco pode estar em UX, comunicação ou melhoria de processos.
- Se o objetivo é formar novos líderes, vale investir em soft skills, gestão de pessoas e inteligência emocional.
Quando há esse alinhamento, o time percebe sentido no que está aprendendo e a empresa consegue mensurar o impacto com clareza.
2.2 – Capacitação sem direcionamento = aprendizado desperdiçado
Um bom planejamento começa com perguntas estratégicas, e não com a grade de conteúdos. Sem essa conexão, o time pode até absorver conhecimento, mas dificilmente vai aplicar da forma certa, na hora certa.
3. Negligenciar a qualificação dos instrutores
Você pode ter um conteúdo incrível e uma turma motivada, mas se o instrutor não domina o assunto, ou pior, não sabe ensinar na prática, o resultado do treinamento dificilmente será positivo.
Esse é um erro recorrente em muitas contratações: empresas escolhem treinamentos in company sem investigar quem estará à frente da turma. E o risco disso é alto. O conhecimento pode até estar no material, mas é o instrutor quem transforma a teoria em aprendizado real.
3.1 – Por que o “quem ensina” importa tanto?
Porque o instrutor não é apenas um repassador de conteúdo. Ele precisa:
- Ter vivência prática no mercado, além da formação teórica
- Saber traduzir conceitos técnicos de forma acessível e aplicável
- Ter didática, escuta ativa e jogo de cintura para adaptar a aula ao ritmo da equipe
- Conduzir discussões, responder dúvidas com propriedade e trazer exemplos reais
Quando esse perfil não é levado em consideração, o que era para ser uma experiência transformadora vira um momento morno, com baixa retenção, pouco engajamento e aprendizado raso.
3.2 – O ideal: instrutores que falam a mesma língua do time
Em treinamentos técnicos, é ainda mais importante que o instrutor conheça a rotina, os desafios e o vocabulário da área. Isso gera identificação, facilita a troca e cria um ambiente de confiança, onde os participantes se sentem à vontade para questionar, testar e aplicar o que estão aprendendo.
Em resumo: o instrutor certo transforma um bom conteúdo em um resultado extraordinário.
4. Desconsiderar o acompanhamento pós-treinamento
Muitas empresas enxergam o treinamento como um evento com começo, meio e fim, mas esquecem que o aprendizado de verdade acontece no “depois”. Ou seja, no momento em que o colaborador tenta aplicar o que aprendeu, enfrenta obstáculos e precisa de suporte.
Ignorar esse pós-treinamento é um erro grave. Mesmo os melhores treinamentos in company perdem impacto se não houver um plano de acompanhamento que consolide o conhecimento adquirido.
4.1- Por que o acompanhamento é tão importante?
Porque é nesse período que:
- Surgem dúvidas mais profundas sobre a aplicação do conteúdo
- A equipe começa a adaptar o que aprendeu à sua rotina
- É possível identificar gaps que ainda precisam ser trabalhados
Sem esse acompanhamento, o risco é alto: os conceitos aprendidos se perdem com o tempo, o time volta a repetir os mesmos erros e o investimento feito perde força.
4.2 – O que pode ser feito no pós-treinamento?
- Aplicação de diagnósticos ou avaliações de retenção
- Reuniões de feedback com os participantes
- Acompanhamento dos gestores sobre a aplicação prática dos aprendizados
- Trilha de reforço com materiais complementares, vídeos ou microlearning
- Sessões de mentoria ou revisões pontuais com o instrutor
O pós-treinamento é onde o ROI começa a aparecer. Por isso, ao contratar qualquer programa de capacitação, certifique-se de que a empresa fornecedora também oferece esse suporte, ou, pelo menos, te ajuda a estruturar um plano de acompanhamento interno.
5. Como a Impacta evita esses erros e entrega treinamentos in company com resultados reais
Depois de tantos pontos críticos, é natural se perguntar: “Existe alguma empresa que realmente entenda todos esses desafios e entregue um treinamento à altura?”
Sim. E é justamente nesse ponto que a Impacta se destaca.
Com mais de 30 anos de atuação em educação e tecnologia, a Impacta oferece treinamentos in company que fogem do óbvio. São formações personalizadas, pensadas com profundidade e aplicadas com foco total em performance.
5.1 – Como a Impacta evita os principais erros citados:
- Diagnóstico completo e consultivo, que identifica os gaps técnicos e as reais necessidades da equipe antes de montar o conteúdo
- Conteúdo sob medida, totalmente alinhado com os objetivos estratégicos do negócio
- Instrutores com vivência prática de mercado, que sabem ensinar, se comunicar e engajar times técnicos e multidisciplinares
- Formatos flexíveis: online ao vivo, presenciais ou híbridos, adaptados à rotina da empresa
- Acompanhamento pós-treinamento, com suporte, planos de reforço e orientação para avaliação de resultados
Mais do que oferecer um curso, a Impacta entrega uma experiência de aprendizagem que gera transformação real. É um parceiro estratégico de desenvolvimento, e não apenas um fornecedor de conteúdo.
Se a sua empresa quer capacitar pessoas, evoluir processos e crescer de forma consistente, os treinamentos in company da Impacta são o caminho certo para fazer isso acontecer com inteligência e qualidade.
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