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Entenda a importância da organização financeira pessoal

Uma boa organização financeira pessoal te faz crescer e te prepara para encontrar boas oportunidades de investimento. Veja como!

Autor: Redação Impacta

Se você quer crescer na carreira e ter tranquilidade no futuro, não pode abrir mão da organização financeira pessoal. Sem ela, você dificilmente terá condições de aproveitar certas oportunidades que a vida lhe dará.

Quem não faz um uso racional do dinheiro geralmente tende a se endividar e, como consequência, “patina” na hora de conquistar objetivos financeiros, como comprar um bem relevante, investir na própria formação, fazer uma viagem etc.

Ter um orçamento equilibrado e recursos de sobra requer conhecimento acerca de finanças, planejamento e disciplina. Sem esses três ingredientes, fica difícil para uma pessoa alcançar os próprios objetivos, sem ter que se endividar para isso.

Veja, no post de hoje, como você pode controlar o seu uso do dinheiro e alcançar os benefícios das contas sempre no “azul”.

Por que realizar a organização financeira pessoal?

Quer queira, quer não, um indivíduo vive boa parte da vida em função do dinheiro. Afinal, para atender às necessidades básicas da existência, como ter uma moradia e se alimentar, a pessoa deve possuir certa quantia. Até mesmo quem não trabalha depende do dinheiro de alguém.

Por isso, realizar a organização financeira pessoal é um requisito para uma vida saudável, sem o estresse que surge quando se tem dívidas em excesso e não se consegue pagar as contas.

Além disso, o controle das finanças é uma condição para que a pessoa possa formar um patrimônio ao longo da vida, bem como atender a certos desejos. Por fim, organizar-se financeiramente contribui para a conquista da tranquilidade para si e para a família quando a pessoa se aposenta.

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Como fazer o planejamento financeiro?

Para ter sucesso no planejamento financeiro, o indivíduo deve encarar a própria vida como uma empresa. Para tanto, ele deve saber com conhecimento de causa qual é o próprio fluxo de caixa, que consiste na movimentação das receitas (ganhos) e das despesas (gastos) em certo período, geralmente de um mês.

A partir de um diagnóstico da vida financeira, a pessoa deve criar um orçamento para planejar o uso do dinheiro. Ao programar os gastos com antecedência, fica mais fácil perceber quando algo saiu fora da rota prevista.

Por exemplo, se você estipulou gastar somente R$ 200 por mês com roupas e acessórios pessoais, cumpriu o combinado, mas antes de o mês terminar foi pego de surpresa com uma promoção, saberá dizer “não” por entender que já atingiu o limite de gasto.

O ideal é que você fixe as suas despesas por grupos, como habitação, transporte, alimentação, educação, saúde, vestuário, lazer etc.

Dessa maneira, antes de receber a própria renda, você terá uma visão geral de como será o seu gasto em determinado mês. Caso falte dinheiro, é possível rearranjar as contas até que elas caibam no valor das receitas.

Existe diferença entre objetivo e meta?

Ninguém economiza sem motivo, concorda? O valor poupado, que é o resultado do esforço de economia, via de regra servirá para alguma destinação.

O objetivo financeiro, nesse caso, trata-se daquilo que a pessoa quer conquistar no curto, no médio e no longo prazos.

Geralmente as pessoas estipulam uma lista de prioridades de desejos, conforme o estágio de vida em que se encontram. Tais objetivos, de preferência, devem estar em sintonia com o plano de carreira da pessoa, para fortalecer o crescimento profissional.

Já as metas dizem respeito à quantificação do que se quer atingir, por exemplo, quando e quanto se quer algo. No caso da organização financeira pessoal, a definição de metas é de grande importância, para que o indivíduo não perca “o norte” para onde se destina.
Se uma meta de poupança mensal não foi cumprida, a pessoa passa a revisar o próprio planejamento, para entender as causas da inconsistência e, assim, aperfeiçoar a programação de contas a pagar.

Como fazer a execução do orçamento?

Muita gente perde o controle sobre o dinheiro porque não tem um método seguro na hora de utilizá-lo. Quem faz os cálculos “só de cabeça”, corre o grave risco de achar que ganha um valor “X”, embora receba menos do que isso.

Para evitar esse tipo de situação, caracterizado como “contabilidade mental”, você deve fazer uma espécie de checklist das suas contas.

Anotar a movimentação de receitas e de despesas, seja em papel ou em planilhas do Excel, faz parte das tarefas necessárias para a organização financeira pessoal. Além disso, é importante que você primeiro quite as dívidas essenciais do seu orçamento, como eventual aluguel, prestação de automóvel, parcela de curso, supermercado etc.

Só depois de pagar as contas prioritárias, você poderá usar parte do dinheiro para gastos supérfluos, como comprar uma roupa da moda ou ir ao cinema.

A cada mês, você deve fazer a comparação entre o que foi “orçado” e o que de fato foi “realizado” (ou pago). Lembre-se de que o primeiro requisito para se ter realmente a organização financeira pessoal é o chamado “superávit”, isto é, as receitas devem superar as despesas.

Recomenda-se ainda que cada pessoa retire uma quantia por mês, que pode ser de 10% da renda, para formar uma reserva de emergência. Esse “fundo” para apuros é muito importante para casos em que a pessoa seja pega de surpresa com alguma situação, como desemprego, doença na família, gasto não programado etc. Além disso, o indivíduo deve guardar outro percentual para realizar os objetivos financeiros que possui.

DICA: Veja exemplos de planilhas do Excel que te ajudam a organizar o orçamento.

O que realizar com o excedente financeiro?

Um equívoco que muitas pessoas fazem é gastar as economias com bens que se depreciam rapidamente com o tempo, como imóveis e veículos, em vez de investir em produtos que lhes tragam mais dinheiro, como aplicações financeiras e cursos de qualificação profissional.

Tenha em mente que a organização financeira pessoal deve se manter no decorrer da vida e não em períodos específicos. Para tanto, você deve criar condições para que o equilíbrio das finanças permaneça por toda a existência.
Uma maneira de fazer isso é estar sempre atualizado profissionalmente, com o auxílio de cursos que proporcionam reciclagem de conhecimentos e acompanhamento das principais tendências de mercado. Dessa maneira, você reforça a própria empregabilidade e não corre o risco de ver o controle das finanças ir por água abaixo por causa do desemprego.

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Além das dicas que apresentamos no post de hoje, o que mais você faz para ter organização financeira pessoal? Deixe sua opinião aqui nos comentários. Participe!

3 Comentários

  1. Em Singa-pura as crianças desde pequenas aprender á se organizar e planejar financeiramente ludicamente, ou seja, são educadas à compreender que a organização financeira pessoal integram poder viver bem os outros aspectos da vida cotidiana. As crianças lá, são ensinadas até nas musicas a pensarem bem-sucedidamente o que também engloba outras sinérgicas áreas. Algo necessário no Brasil ! Parabéns pelo Bem-sucedido Site, e sim Tenha um Excelente Dia ! S.Daniel

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